sábado, 30 de setembro de 2017

Epílogo

Quando o romantismo se esfacela
E o realismo desponta
Uma solidão não terminada
E talvez interminável
Mergulha na sombra do nosso passado
Para externar o que realmente pensamos
E
Nesse vestígio de arrependimento
Olvidamos as mágoas
Que as torturadas lembranças
Esboçavam sem lógica
Num relativo borrifo de líricos sofismas...

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