Na fantasia magistral das inspirações
Entreter a nossa imaginação e as nossas dúvidas
No acampamento silencioso das eternas emoções
É não postergar consequências já sentenciadas
Porque
Na roda viva das alucinações
A insânia de cada instante
É um vazio repintado de medos
Avultando incertezas e inconformismos
E dimensionando na ampulheta do tempo
O limiar das ânsias incontidas
Nas audiências da esperança...
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
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