Diante das miraculosas surpresas de cada instante da vida
Não devemos triturar no redemoinho da angústia
O pão clandestino do silêncio resignado
Porque
Na roldana das horas
Os respingos de ambição
Que lesam a alma
Somente empurram os minutos para frente
Sem esperança de nada...
quinta-feira, 28 de março de 2013
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