Nas tramas secretas da vida
Os lenços de poeira
São figuras de um estranho sonho
Que num movimento incessante como o tempo
Pontuam os nossos silêncios
E
Nesses filetes esguios de fumaça
As imagens vividas dentro da mente
São arabescos de sombra
Supliciando a nossa eterna vivacidade
Na fímbria de alguns instantes...
terça-feira, 2 de abril de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário