É na voz silenciosa da consciência
Que articulamos coerentemente o nosso pensamento
Sobre aquilo que ainda não entendemos
E
Diante dessa desinibida dialética
Amarguramos de forma apaixonada e brilhante
A colheita obrigatória e atormentada
Da livre sementeira das nossas paixões...
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
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