Quando as leis serenas da vida
Vagam ao sabor do nosso pensamento
Sorrimos da nossa própria ingenuidade
E enxergamos além daquilo que vemos
Porque
Na ociosidade do tempo
Os frêmitos sobrenaturais
Das nossas impalpáveis e solitárias esperanças
Sondam a linha do horizonte
E transformam o nosso futuro
Numa simples franja de espuma
Com cheiro de maresia...
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário