No mar violento do egoísmo humano
Transparece o ar abstrato e sombrio da indiferença
E
Nessa rude evidência da realidade
A nudez forte da verdade
Sem o manto diáfano da fantasia
É a energia capaz de mover o moinho da nossa vontade
E mudar essa triste arbitrariedade...
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
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