Entrever algum vislumbre
No amargo fruto da desilusão
É ler com imparcialidade
As linhas inertes de uma revelação súbita
E
Nesse íntimo consenso unindo os nossos silêncios
Guardar numa lembrança distinta
A força revolucionária dos nossos transtornos sentimentais...
segunda-feira, 24 de março de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário