Nos séculos palingenésicos do ser
Entramos no mundo profundo da metafísica
E demonstramos a eternidade da vida
Portanto
Pressentir um existir infinito
É uma contínua infiltração do invisível no visível
Que numa prolongada ausência
Faz com que permaneçamos nos braços da incerteza
E sobre a obscuridade do nada...
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
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