Quando a nossa consciência está tranqüila
Dar crédito às criações de nossa fantasia
É um infantil regozijo
Que o aplauso não envaidece
E nem a censura irrita
Porque
Quando rasgamos a venda que cobre a nossa inteligência
A nuvem elétrica
Existente entre o átomo e o infinito
É como o fogo oculto entre a cinza
Rompendo no silêncio
Os pesados grilhões dos nossos débitos existenciais...
domingo, 5 de abril de 2015
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