Viver a plenitude de cada momento
Diante da linearidade da vida
E gravar em riscos soltos e figuras desconexas
Um pedaço do efêmero tempo
No livro aberto do presente irreversível
É um desvio sem retorno
Porque
Nesse chacoalhar dos sentidos
É a dimensão quase ilusionista
Que transformará a ingenuidade reveladora dos sonhos interligados
Num aconchego infinito de afagos aleatórios...
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário