Nos galhos da nossa alma
Os brotos verdes dos nossos sonhos
São sinais de estiagem
Das nossas cartesianas dúvidas permanentes
Portanto
Na periferia civilizada da memória
O mutirão de pingentes esquecimentos
É um perfume de saudade
Que nos faz sentir a eternidade do tempo...
segunda-feira, 28 de março de 2016
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