No mistério da existência
Culpa e inocência se confundem
No plano da mais abjeta indiferença
Portanto
Dormir sonhando
E atingir a metáfora pura
Numa absoluta singularidade
É interpretar o significado de esperança e perplexidade
Nas inscritas e circunscritas dobras do tempo...
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário