No engenhoso e infinito esforço de renovação da vida
Os sonhos que acalentamos e trocamos
Transformam os pesados deslocamentos do tempo
Num torpor de irrealidade
Porque
A interminável e entrelaçada dança do destino
Na cratera entalhada na alma
Desaparece na inexistência
Surgindo o alvorecer da lucidez
E o declínio do desejo...
quarta-feira, 5 de abril de 2017
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