No ensejo de viver, gozar e sofrer em segredo
Sentimos nas profundezas da nossa alma
O imenso e impreenchível vácuo
Que é o peso da nossa solidão
Porque
Suavizar a mágoa da ausência
Entre a força e a fraqueza
Que brotam em extenso campo de esperança
É colocar num modesto dilema
Uma angustiosa oscilação
Que impedirá o livre raciocínio
Nas zonas luminosas da nossa consciência...
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
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