terça-feira, 22 de março de 2022

Alfinetadas

Pela corrente do tempo A roda de uma engrenagem desconhecida Busca o sentido da vida Na dança das recordações Portanto Na fímbria do passado O sino do remorso Sobrevivendo a tanta melancolia Submerge numa palidez sem fim Interpretando o destino Como um relógio que vai escandindo os segundos No jardim das sempre sentidas e amargas saudades...

Nenhum comentário:

Postar um comentário