Ignorar o nosso tecido espiritual
É enamorar-se panteisticamente
Pelas ondas imperceptíveis do instinto
E assim não mais enxergar
No fundo das águas da nossa ignorância
O semblante quimérico
Da nossa aparente sabedoria
Portanto
É na película tecnicolor da nossa consciência
Que retificamos inconscientemente
A ponte silogística da nossa inteligência...
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
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