Em sonhos e horas de êxtase
A lâmina sensível da alma
Multiplica ao infinito
A veemência primaveril do amor
Porque
Entre as paredes maciças do existir
A mansão do silêncio anônimo
Romperá a gaze sutil
Da discreta osmose espiritual...
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
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