Na zona noturna do subconsciente
O eterno sonambulismo de um semidormente psiquismo
Faz a inteligência soletrar e balbuciar
Aquilo que julga saber
Portanto
Abandonar o clima glacial do nosso estreito intelectualismo
No meio do fluxo e refluxo dos fenômenos transitórios
É aferir a plenitude do nosso ser
No silêncio e no imutável mutismo
Da inextinguível voz da nossa consciência...
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
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